Uma noite qualquer. Magoada. Tentando esquecer. Te vi. Como que em uma prece de ano novo, pedi para que ficasse. Ficou. Mas o medo me impede. Impede-me de continuar. Você sabe, a um tempo atrás o que eu sofri. Você sabe. Você entende. E isso me prova que é diferente. Mas o medo continua lá. Medo de sentir aquele vazio de novo. Medo de me sentir tão frágil. Medo de que você um dia vá embora. E me deixe. Covardia, eu sei. Mas você sabe desde o começo você sabe. E aceita. E isso é prova. E aos poucos eu sinto que meu coração, em suas palavras, amolece. Devagarzinho. Mas amolece. Você sabe coração covarde ainda está fechado. Mas não duvide, quando abrir, você será o primeiro a entrar.
Olá, Mariana! É bem verdade. O importante é estar bem para poder querer bem. Abraço!
ResponderExcluirConvido para que leia e comente o Armelau no http://jefhcardoso.blogspot.com/
“Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)