sexta-feira, 13 de maio de 2011

Prazer, Marina



Nasci livre, me, esqueci disso por um tempo, portanto, agora é assim: Liberdade acima de tudo. Como disse Fernanda, tenho dois pares de asas e um desejo infinito dentro do peito.  Uma vontade de conhecer o mundo contrariada por uma louca necessidade de estar perto de quem eu amo.  Gosto de vistas lindas, de estrelas e chocolate quente. Canceriana. De sorriso fácil, e choro mais ainda. Uma mistura estranha de cara séria e piadas sem sentidos. É como dizem: Quem vê cara não vê coração. Odeio matemática e amo margaridas. Sonhadora. De risada muda. Intensa, muito intensa. Não tenho uma cor preferida. Acredito em destino e em contos de fadas. Gosto do que me tira o fôlego e venero o improvável. O Cinismo faz parte. Dramática. Não tenho medo do escuro, não choro por solidão, mas me magoou se esquecem do meu aniversário. Palmeirense, acredito em Deus e nunca fui de usar uma estrelinha vermelha no peito. Respeito. Futebol, religião e política não se discutem. Cantora de chuveiro. Mais Bagunceira do que minha mãe gostaria. Como toda mulher que se preze, amei um idiota. Teimosa, odeio esperar, mas estou sempre atrasada. Falo demais, mas na maioria das vezes é escrevendo que consigo dizer tudo o que preciso.  Confio, Iludo-me. Acabou?Ponto final, na outra linha, travessão. Com você nunca mais. Tantas palavras soltas, tantas contradições, de tanto em tanto, aqui estou, do meu jeito, única. Muito prazer, Marina.


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